quarta-feira, 12 de julho de 2017

Senadores da tropa de choque de TEMER assassinaram a legislação trabalhista.

Elson de Melo
Manaus, 12/07/2017

1. As Leis Trabalhistas de proteção a dignidade e a vida da classe trabalhadora brasileira, foram abatidas por cinquenta senadores da tropa de choque do TEMER, o presidente denunciado pela Procuradoria Gral da Republica por corrupção!

2. Eles não mataram apenas a legislação trabalhista, mas também, instituíram um regime escravagista moderno, que obriga o trabalhador e a trabalhadora a se submeterem a toda forma de exploração espúria e cruel se quiser sobreviver.

3. não existe remédio para a morte, mas existirá muita resistência da classe trabalhadora para que essa maldita reforma Trabalhista do TEMER, na pratica não vingue.
4. A classe trabalhadora vai transformar essa reforma Trabalhista do TEMER, no maior pesadelo patronal como nunca antes visto neste nosso Brasil.

5. TEMER vai cair já! Ele vai se recolher ao mais insignificante dos ostracismos que alguém jamais experimentou, vai viver na escuridão da sua tumba vampírica, sussurrando apenas com sua consciência afegante e desqualificada.

6. A classe trabalhadora anuncia o seu LUTO, não é apenas um sentimento de pesar, mas sim o LUTO do verbo LUTAR por direitos, liberdade e prosperidade para todos. O presente é assombroso, mas nos projetamos a um futuro como voz dos que não se conformam com a iniquidade social.

7. Declaramos esta data - 11 de julho de 2017, como o 'Dia do Senador Assassino', é uma alusão aos '50 senadores e cidadãos sem honras' que votaram para assassinar as Leis trabalhistas e a dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.

8. Seguiremos na logica do grande revolucionário Che Guevara "Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira/Sonha e serás livre de espírito... luta e serás livre na vida/Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros. 

Viva a Classe Trabalhadora Brasileira!


Elson de Melo é militante do PSOL

terça-feira, 27 de junho de 2017

A Lucta Social: Nota ao povo brasileiro


1.    O Presidente ilegítimo e agora denunciado por corrupção Michel Temer, fez hoje (27/06) um pronunciamento tentando justificar o fato de ter recebido Joesley Batista na calada da noite na residência oficial do presidente que, segundo o próprio Temer, por Joelesy ser naquela oportunidade “o maior produtor de proteína animal do país, se não do mundo!”. Fato que gerou contra ele [Temer] uma denúncia da Procuradoria da República ao STF por crime de corrupção passiva.

2.    No pronunciamento, Temer não disse nada em sua defesa, limitou-se a tentar desqualificar a denúncia e atacar a Instituição Procuradoria da República, destilando ilações mentirosas contra o Procurador Geral Republica. O pronunciamento do Temer foi um verdadeiro festival de mentiras faladas por ele ao povo brasileiro e aplaudido somente pelos seus comparsas que estavam presente na reunião da ORCRIM no Palácio do Planalto.

3.    A denúncia traz no seu interior, farta provas que incriminam o ilegítimo presidente Temer, fato que levou Temer ao desespero como podemos constar o seu desconforto na hora do pronunciamento, essas provas são suficientes para que os Deputados não corruptos, votem a favor do pedido do STF para que a Câmara Federal autorize o Julgamento do Presidente Temer por aquela Corte Suprema.

4.    #FORA_TEMER
5.    #DIRETAS_JÁ!

Manaus-AM, 27 de junho de 2017.


Os Editores 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Omar Aziz-PSD vende direitos dos trabalhadores da Zona Franca de Manaus para Temer e políticos de São Paulo

Da redação
Quarta, 07/06/2017

Não é de hoje que São Paulo tenta acabar com a Zona Franca de Manaus. Desde a implantação do Parque Industrial de Manaus – PIM, os políticos paulistas a serviço dos empresários daquele Estado, movem céus e terra para impedir a continuidade do polo industrial de eletroeletrônicos e de duas rodas no PIM. O senador Omar Aziz-PSD na maior cara de pau, agora vende os destinos da Zona Franca e os direitos da Classe Trabalhadora amazonense para Temer e os empresários de São Paulo. Falou mais alto o dinheiro e a naturalidade paulista do Omar.

No governo de Fernando Henrique Cardoso-PSDB/PMDB, a maioria dos Superintendentes da ZFM, passavam pelo crivo dos políticos paulistas. Agora Temer consegui disfarçar comprando o voto do Senador Omar Aziz em favor da reforma Trabalhista, a pretexto de o senador indicar o Superintendente da SUFRAMA, na verdade o novo Superintendente está sob o controle dos interesses paulistas.

Essa trama de Temer, Gilberto Kassab e Omar Aziz (três paulistas), entrega os destinos do PIM nas mãos dos empresários de São Paulo, o voto de Omar Aziz em favor da Reforma Trabalhista na CAE - Comissão de Assuntos Econômicos representa, foi o preço que ele vendeu os destinos da Zona Franca de Manaus e os direitos da Classe Trabalhadora amazonense para Temer e os empresário paulistas.   

No dia 06 de agosto haverá eleição suplementar para governador do Estado do Amazonas, o senador Omar Aziz e o seu partido PSD, vão ter candidato no pleito. Os/as mais de 100 mil trabalhadores/as do PIM e mais os/as 400 mil trabalhadores/as que são empregados indiretamente em razão do PIM, deverão rejeitar qualquer candidato/a ligado a Omar Aziz e seu partido PSD. 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

5 de junho: Dia mundial do Meio Ambiente

Elson de Melo
Segunda, 05/06/2017

Quando falamos de Meio Ambiente, estamos falando da vida na terra.

Nós seres humanos, que na maioria das vezes, nos achamos como os únicos e mais inteligentes dos seres que habitam o planeta terra, ainda não nos sensibilizamos que a nossa vida, depende do equilíbrio climático, da vegetação, da água doce, do mar, da fauna e flora, da terra, do ar puro, dos rios....

Portanto, para o futuro das atuais e futuras gerações de humanos, será necessário manter o nosso ecossistema preservado, entendendo que o futuro da humanidade no planeta terra, só depende de nós humanos que insistimos em achar que a natureza é infinita.

Está comprovado que há décadas, o aquecimento global aumenta a temperatura do clima na terra, provocando o desgelo das calotas polares e elevando o nível dos mares. Se nós humanos, continuarmos a destruir a natureza descontroladamente, em pouco tempo, a vida dos humanos na terra, ficará insuportável.

É a vingança da natureza, ela não deixará por menos, o que fazem de mais contra ela. Que fique claro, o planeta terra continuará existindo, já a humanidade, se não cuidar do Meio Ambiente, a tendência é o seu desaparecimento da face da terra. 


Infelizmente a ganancia do capital está destruindo as nossas florestas, nossos rios nossos mares e envenenando a terra. 

Centrais Sindicais convocam a classe trabalhadora para um calendário de luta e nova GREVE GERAL dia 30 de junho.

As centrais sindicais, (CUT, UGT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas, Intersindical, CSB e A Pública- Central do Servidor), convocam todas as suas bases para o calendário de luta e indicam uma nova GREVE GERAL dia 30 de junho.

As centrais sindicais irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária, contra a terceirização indiscriminada e pelo #ForaTemer.

Dentro do calendário de luta, as centrais também convocam para o dia 20 de junho – O Esquenta Greve Geral, um dia de mobilização nacional pela convocação da greve geral.

Ficou definido também a produção de jornal unificado para a ampla mobilização da sociedade. E ficou agendada nova reunião para organização da greve geral para o dia 07 de junho de 2017, às 10h na sede do DIEESE.

Agenda


  • 06 a 23 de junho: Convocação de plenárias, assembleias e reuniões, em todo o Brasil, para a construção da GREVE GERAL;
  • Dia 20 de junho: Esquenta greve geral com atos e panfletagens das centrais sindicais;
  • 30 de junho: GREVE GERAL.

Assinam as Centrais:

CUT
UGT
Força Sindical
CTB
Nova Central
CGTB
CSP-Conlutas
Intersindical
CSB

Central do Servidor

sábado, 13 de maio de 2017

Nota Técnica do MPT-Ministério Público do Trabalho pede rejeição parcial da Reforma Trabalhista

A Lucta Social
13 de maio de 2017

O Ministério Público do Trabalho-MPT através do procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, divulgou nota técnica nº 7 na terça-feira (9/5) defendendo a rejeição parcial do PLC 38/2017, que trata da reforma trabalhista, e mais debate sobre o tema.  De acordo com a nota, o PLC nº 30/2017, oriundo da Câmara dos Deputados, não foi objeto de um amplo debate social com todos os setores interessados.

O PL 6.787/2016, enviado pelo governo à Câmara alterava sete artigos da CLT e oito artigos da Lei n. 6.019/73. Durante dois meses, foram realizadas audiências públicas e reuniões para debater essa proposta. Contudo, o relatório apresentado, em 12 de abril, pelo deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), modifica 97 artigos da CLT, três artigos da Lei n. 6.019/74, um artigo da Lei n. 8.036/90, um artigo da Lei n. 8.213/91 e um artigo da MP n. 2.226/01. Entre a divulgação do relatório e a aprovação do PL na Câmara (o que ocorreu com modificações pontuais), houve, de acordo com levantamento feito pelo site Nexo, só 26 horas de debate parlamentar.

Para o MPT, a proposta de reforma trabalhista acaba por violar também o compromisso firmado pelo Brasil com a OIT de promoção do Trabalho Decente, bem como as disposições normativas apresentadas no Projeto vão na contramão da Agenda Nacional de Trabalho Decente elaborada pelo Brasil em maio de 2006.


Lei aqui a Nota Étnica completa

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Centrais Sindicais convocam Marcha da Classe Trabalhadora para ocupar Brasília no dia 24 de maio

A Lucta Social 
11 maio 2017

As centrais sindicais, reunidas na tarde dessa segunda-feira (8), decidiram marcar a data do “Ocupe Brasília” para o dia 24 de maio. Apoiadas na disposição de luta dos trabalhadores brasileiros, que se refletiu na força da Greve Geral de 28 de abril, a ideia é avançar na mobilização nacional para barrar as contrarreformas da Previdência e Trabalhista e revogar a Lei das Terceirizações.

Inicialmente a grande marcha estava agendada para a semana entre 16 e 20 de maio, mas foi adiada para garantir que o ato aconteça na data prevista para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16 – da contrarreforma da Previdência – em primeiro turno na Câmara dos Deputados.

Mobilização

Durante as duas próximas semanas, as centrais sindicais definiram um intenso calendário de mobilização para marcar o maio de lutas. Nessa semana, sindicalistas e a Comissão Nacional de Mobilização estão realizando atividades no Congresso Nacional.

Entre 8 e 12 de maio, as entidades encaminharam à Brasília comitivas de dirigentes sindicais para atividade no Congresso Nacional, com o objetivo de dialogar com os deputados e senadores sobre os efeitos negativos das contrarreformas. Além disso, realizarão atividades nas bases sindicais, com panfletagens, assembleias, entre outras, como manifestações nos aeroportos e nas bases eleitorais dos deputados e senadores para denunciar os parlamentares que estão votando favoráveis às medidas, que atacam os direitos dos trabalhadores, e, ainda continuar esclarecendo a população sobre as contrarreformas do governo Temer.

A mobilização das entidades sindicais terá continuidade na semana de 15 a 19 de maio, com vigília, no dia 17, no Anexo 2 da Câmara dos Deputados, às 10 horas e pressão junto aos parlamentares no Congresso Nacional. Nesta semana, haverá categorias de trabalhadores do campo e da cidade, movimentos sociais e estudantil realizando atividades permanentes na capital federal.

No dia 24 de maio, a ocupação de Brasília terá caravanas de todo país para realizar uma grande manifestação contra a retirada de direitos trabalhistas e previdenciários.

Restrição ao acesso no Congresso

O Congresso Nacional amanheceu, nessa terça-feira (9), cercado por grades que limitam o acesso a Casa apenas aos trabalhadores do local e aos parlamentares. A restrição foi uma solicitação do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), na tentativa de barrar o público, que veio à Brasília acompanhar as atividades legislativas.

Na última sexta (6), a diretoria geral da Câmara divulgou uma nota comunicando que o acesso do público externo à Câmara dos Deputados ficaria restrito na terça (9) e na quarta-feira (10) e impondo uma série de outras limitações de entrada ao Congresso Nacional, como a suspensão da visitação institucional e a solicitação de transferências de data das reuniões de lideranças partidárias localizadas no Anexo II da Câmara.

Tramitação da PEC 287/2016

Durante essa terça-feira (9), a Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a PEC 287/2016, iniciou a votação dos dez destaques ao substitutivo do relator, o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). O texto-base já foi aprovado na comissão na última quarta-feira (3)Após a votação dos destaques, a PEC 287/2016 seguirá para apreciação no Plenário da Câmara.

Como pode alterar aspectos da Constituição Federal, uma PEC deve passar por um processo legislativo mais rigoroso que o de outros projetos de lei, exigindo, no mínimo, oito aprovações, sendo quatro votações de quórum elevado (3/5), duas na Câmara e duas no Senado, com intervalo de cinco sessões entre uma e outra votação.

A primeira votação no Plenário da Câmara está prevista para o dia 24 de maio. Para ser aprovado, precisa de pelo menos 308 votos (3/5 dos deputados) em cada uma das votações.

Se aprovada nos dois turnos, a proposta seguirá para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que dará parecer sobre todos os seus aspectos. Para que sejam propostas emendas ao texto, a Comissão deve ter a assinatura de pelo menos um terço do Senado. Existe ainda a possibilidade de criação de uma comissão especial, também no Senado, para apreciação da proposta.

No caso da PEC 287 ser votada apenas pela CCJ e aprovada, ela seguirá então para o Plenário, que abre prazo de cinco sessões para discussão. Na Casa, a matéria também deve passar por duas votações e receber apoio de pelo menos 3/5 dos senadores, ou 49 votos.

Caso os senadores promovam alguma alteração no texto, ele deverá voltar para a Câmara para que os deputados possam votá-lo novamente. Se houver novas alterações na Câmara, a proposta retorna ao Senado – e assim sucessivamente até que o mesmo texto seja aprovado nas duas Casas. Só então é que a PEC é publicada, passa a valer e entra para o texto da Constituição Federal.

PEC Fatiada

Por poder permanecer em um efeito ‘ping-pong’, sendo aprovada em uma Casa e alterada em outra, uma PEC pode ser “fatiada”, sendo promulgada apenas a parte que teve concordância entre as duas Casas. Desse modo, reinicia-se a tramitação somente do texto alterado da proposta na próxima sessão legislativa ou, em outras palavras, no ano seguinte.


Postagem em destaque

DESAFIOS ÀS FORÇAS PROGRESSISTAS EM 2025

Frei Betto*         Meu primeiro impulso foi intitular este texto de “desafios à esquerda”. Logo me dei conta de que, hoje em dia, resta pou...