Quem é essa grande mulher? Além de operária da Fhilipis, empresa que trabalhou por muitos anos, Antônia Priante foi articuladora da Oposição Sindical Metalúrgica PUXIRUM e posteriormente Diretora do Sindicato dos Metalúrgicos, mas, para mim ela era mais que uma companheira de Luta, como eu, ela era natural de Urucurituba, nascida e criada na Comunidade de Santa Cruz e eu em Novo Amazonas, éramos vizinhos das beiradas do Rio Amazonas. Seu Pai o Sr. Carmelo Priante é compadre do meu Pai. Assim nossa amizade se confundia com uma relação familiar de irmãos.
Quando recebi a noticia de sua morte, não consegui me conter, foi acometido de uma emoção só semelhante quando perdi minha Irmã, minha Mãe e meu Avô, Antônia foi vitima de um covarde, que lançando mão de sua violência mutilou até a morte nossa querida camarada, desferindo-lhe sucessivas facadas. Estava ali decretado o fim de uma grande Lutadora Social, cuja trajetória passava pela sua militância na Igreja Católica em Urucurituba na Comunidade de Santa Cruz, no grupo de Jovens de São Jorge, nas Pastorais de Jovens e Operaria em Manaus.
Era uma militante de palavras serenas, sorriso cativante e rechiado de grande ternura, jamais testemunhei nela um momento de mau humor, sua indignação era a mesma que continua a nos inquietar, as injustiças promovidas por esse capitalismo opressor do qual ela foi uma das tantas vitimas!
É camarada Antônia Priante, você está fazendo muita falta, as mulheres do Distrito Industrial que garantem uma das mais altas produtividades para as empresas transnacionais continuam a receber salários de miséria e o que é pior! São as principais vitimas das Lesões por esforços repetitivos – LER, continuam sendo vitimas da violência urbana espancadas e violentadas na sua honra e no seu corpo até a morte!
Descanse em paz querida camarada, rogue por todos nós, para que possamos encontrar forças para continuar sua luta. De modo particular desejo aos seus familiares muita coragem para continuar a caminhada. Esse é mais um tributo em sua homenagem.
Quando recebi a noticia de sua morte, não consegui me conter, foi acometido de uma emoção só semelhante quando perdi minha Irmã, minha Mãe e meu Avô, Antônia foi vitima de um covarde, que lançando mão de sua violência mutilou até a morte nossa querida camarada, desferindo-lhe sucessivas facadas. Estava ali decretado o fim de uma grande Lutadora Social, cuja trajetória passava pela sua militância na Igreja Católica em Urucurituba na Comunidade de Santa Cruz, no grupo de Jovens de São Jorge, nas Pastorais de Jovens e Operaria em Manaus.
Era uma militante de palavras serenas, sorriso cativante e rechiado de grande ternura, jamais testemunhei nela um momento de mau humor, sua indignação era a mesma que continua a nos inquietar, as injustiças promovidas por esse capitalismo opressor do qual ela foi uma das tantas vitimas!
É camarada Antônia Priante, você está fazendo muita falta, as mulheres do Distrito Industrial que garantem uma das mais altas produtividades para as empresas transnacionais continuam a receber salários de miséria e o que é pior! São as principais vitimas das Lesões por esforços repetitivos – LER, continuam sendo vitimas da violência urbana espancadas e violentadas na sua honra e no seu corpo até a morte!
Descanse em paz querida camarada, rogue por todos nós, para que possamos encontrar forças para continuar sua luta. De modo particular desejo aos seus familiares muita coragem para continuar a caminhada. Esse é mais um tributo em sua homenagem.
Antônia Priante dá o nome, ao abrigo do Governo do Estado para mulheres violentadas.
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