Achamos muito importante que todos os escândalos sejam realmente investigados e todos os delinqüente que cometeram tais crimes sejam condenados e banidos da vida pública.
Infelizmente o crime de corrupção passou a ser tratado pelo Presidente Lula apenas como “erro dos companheiros”, atenuar, dessa forma um crime que deveria ser hediondo é no mínimo cumplicidade, mas foi essa a reação de quem deveria dar o exemplo positivo. .
Quando o Presidente Lula reage atenuando os delitos do mensalão, avalia todos os delitos e estimula mais delinqüentes a praticarem falcatruas. Assim ele relaxou os escândalos anteriores como: a capitação de recursos para o PT através de seu compadre Teixeira e o atual secretário da presidência Gilberto Carvalho, a morte de Celso Daniel, o Valérioduto dos tucanos. Isso estimulou mais escândalos dos quais destacamos os Aloprados, Dólar na Cueca, os de Rena Calheiros, do Sarney, os Sanguessugas, do Panetoni.
Infelizmente o crime de corrupção passou a ser tratado pelo Presidente Lula apenas como “erro dos companheiros”, atenuar, dessa forma um crime que deveria ser hediondo é no mínimo cumplicidade, mas foi essa a reação de quem deveria dar o exemplo positivo. .
Quando o Presidente Lula reage atenuando os delitos do mensalão, avalia todos os delitos e estimula mais delinqüentes a praticarem falcatruas. Assim ele relaxou os escândalos anteriores como: a capitação de recursos para o PT através de seu compadre Teixeira e o atual secretário da presidência Gilberto Carvalho, a morte de Celso Daniel, o Valérioduto dos tucanos. Isso estimulou mais escândalos dos quais destacamos os Aloprados, Dólar na Cueca, os de Rena Calheiros, do Sarney, os Sanguessugas, do Panetoni.
A linha editorial do Blog é dar liberdade aos nossos leitores para manifestarem suas indignações referentes a todas as questões que afligem os Trabalhadores e a sociedade. Dessa forma, estamos dando maior visibilidade ao comentário do Guilherme Scalzilli, historiador e escritor, colabora regularmente com as revistas, Caros Amigos, o Le Monde Diplomatique, o Observatório Da Imprensa e outros veículos de comunicação.
Leia o comentário de Guilherme Scalzilli
A imprensa colou mensalões em todos os partidos, menos no PSDB. Por que inventar uma expressão como “Valerioduto” para a sigla? Porque é bem menos caricata, popular e marcante, desprovida do mesmo sentido de periodicidade. Emana perfume “técnico”, aproveita um nome já identificado com o PT e personaliza as responsabilidades.
A imprensa colou mensalões em todos os partidos, menos no PSDB. Por que inventar uma expressão como “Valerioduto” para a sigla? Porque é bem menos caricata, popular e marcante, desprovida do mesmo sentido de periodicidade. Emana perfume “técnico”, aproveita um nome já identificado com o PT e personaliza as responsabilidades.
O mais curioso disso tudo é que, originalmente, os esquemas criados por Marcos Valério de Souza não apresentavam diferenças quando envolviam campanhas petistas ou tucanas. Era mais ou menos a mesma fraude contábil, os mesmos personagens, as mesmas empresas.
A SMPB, agência de Valério, desfrutou bons momentos comandando a conta publicitária da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, dominada pelo tucanato. Dois deputados federais, cinco deputados estaduais e três prefeitos do PSDB, além de seis integrantes do governo Aécio Neves (ohh!) apareceram na relação de supostos beneficiários dos cofres de Valério na campanha eleitoral de 1998.Diversos suspeitos de intermediar as artimanhas do “mensalão do PT” participaram da campanha de reeleição de Eduardo Azeredo e depois trabalharam para Valério. Por falar em Azeredo, o caixa dois utilizado por seus homens de confiança passou tanto pelos cofres de Valério quanto pelos de Duda Mendonça, o elo petista preferido pelo noticiário.Até a campanha de FHC recebeu doações da SMPB.
Outros recursos não contabilizados, de maior vulto, geraram pedidos de investigação na época, mas o então engavet, digo, procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, não lhes deu prosseguimento.
A imprensa colou mensalões em todos os partidos, menos no PSDB. Por que inventar uma expressão como “Valerioduto” para a sigla? Porque é bem menos caricata, popular e marcante, desprovida do mesmo sentido de periodicidade. Emana perfume “técnico”, aproveita um nome já identificado com o PT e personaliza as responsabilidades. O mais curioso disso tudo é que, originalmente, os esquemas criados por Marcos Valério de Souza não apresentavam diferenças quando envolviam campanhas petistas ou tucanas. Era mais ou menos a mesma fraude contábil, os mesmos personagens, as mesmas empresas.A SMPB, agência de Valério, desfrutou bons momentos comandando a conta publicitária da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, dominada pelo tucanato. Dois deputados federais, cinco deputados estaduais e três prefeitos do PSDB, além de seis integrantes do governo Aécio Neves (ohh!) apareceram na relação de supostos beneficiários dos cofres de Valério na campanha eleitoral de 1998.
A imprensa colou mensalões em todos os partidos, menos no PSDB. Por que inventar uma expressão como “Valerioduto” para a sigla? Porque é bem menos caricata, popular e marcante, desprovida do mesmo sentido de periodicidade. Emana perfume “técnico”, aproveita um nome já identificado com o PT e personaliza as responsabilidades. O mais curioso disso tudo é que, originalmente, os esquemas criados por Marcos Valério de Souza não apresentavam diferenças quando envolviam campanhas petistas ou tucanas. Era mais ou menos a mesma fraude contábil, os mesmos personagens, as mesmas empresas.A SMPB, agência de Valério, desfrutou bons momentos comandando a conta publicitária da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, dominada pelo tucanato. Dois deputados federais, cinco deputados estaduais e três prefeitos do PSDB, além de seis integrantes do governo Aécio Neves (ohh!) apareceram na relação de supostos beneficiários dos cofres de Valério na campanha eleitoral de 1998.
Diversos suspeitos de intermediar as artimanhas do “mensalão do PT” participaram da campanha de reeleição de Eduardo Azeredo e depois trabalharam para Valério. Por falar em Azeredo, o caixa dois utilizado por seus homens de confiança passou tanto pelos cofres de Valério quanto pelos de Duda Mendonça, o elo petista preferido pelo noticiário.Até a campanha de FHC recebeu doações da SMPB. Outros recursos não contabilizados, de maior vulto, geraram pedidos de investigação na época, mas o então engavet, digo, procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, não lhes deu prosseguimento.
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