“Os trabalhadores, construtores centrais da historicidade, atuando como força social concentrada, impulsionam a extensão da liberdade, dinamizam o processo civilizatório entendido como a capacidade de exercer a criatividade sem paternalismo ou injunções despóticas,”
Antonio David Cattani
Em – A ação coletiva dos Trabalhadores
Em – A ação coletiva dos Trabalhadores
Neste dia 1º de Maio – Dia do Trabalhador, os trabalhadores do mundo firmam sua força social transformadora. São muitas as formas de celebração do nosso dia, como são diferentes as reações do Estado – braço forte, repressor e manipulador a serviço dos capitalistas.
O Lucta Social reafirma neste dia seu compromisso com as lutas históricas dos trabalhadores do mundo e em particular da Amazônia. O balanço que fazemos das condições de vida da classe trabalhadora brasileira deixa perplexo até o mais cético patrão ou bajulador do capital. É o desemprego aumentando cada dia, mulheres violentadas, baixo salários, trabalho precário, jornada de trabalho estafante, trabalhadores e trabalhadoras lesionadas, segundo levantamento feito pela Associação dos Lesionados do Amazonas só no Distrito Industrial de Manaus é mais de quinze mil Operários e Operarias mutilados por doença ocupacional.
No plano Nacional o governo Lula, em quem os trabalhadores depositaram toda sua confiança nos últimos oito anos, vem a cada dia frustrando as expectativas da nossa classe. Nega a redução da jornada de trabalho de 44horas, para 40horas semanais, aumenta a taxa de juro para satisfazer banqueiros, autoriza a inundação do Rio Xingu provocando o maior desastre ecológico do mundo e humilhando Índios, quilombolas e toda a população que habitam aquela região – um verdadeiro genocídio.
A história nos ensina que nada foi dado aos Trabalhadores, tudo que temos até agora foi conquistado com muita luta, com sangue, vidas foram ceifadas, muitos dos nossos companheiros foram punidos pelo capital e seu Estado repressor com prisões e morte.
A luta pela redução da jornada de trabalho acompanha a classe trabalhadora há séculos. O Lucta Social, presta neste dia uma homenagem aos mártires de Chicago e a todos que pagaram com a vida por lutarem por liberdade e qualidade de vida dos trabalhadores. É hora de aumentar nosso grito por mais liberdade, democracia, solidariedade, igualdade e felicidade. É hora de confirmar o Socialismo como a nova civilização onde homens e mulheres finalmente se encontrem num mundo livre e justo.
Os Editores
O Lucta Social reafirma neste dia seu compromisso com as lutas históricas dos trabalhadores do mundo e em particular da Amazônia. O balanço que fazemos das condições de vida da classe trabalhadora brasileira deixa perplexo até o mais cético patrão ou bajulador do capital. É o desemprego aumentando cada dia, mulheres violentadas, baixo salários, trabalho precário, jornada de trabalho estafante, trabalhadores e trabalhadoras lesionadas, segundo levantamento feito pela Associação dos Lesionados do Amazonas só no Distrito Industrial de Manaus é mais de quinze mil Operários e Operarias mutilados por doença ocupacional.
No plano Nacional o governo Lula, em quem os trabalhadores depositaram toda sua confiança nos últimos oito anos, vem a cada dia frustrando as expectativas da nossa classe. Nega a redução da jornada de trabalho de 44horas, para 40horas semanais, aumenta a taxa de juro para satisfazer banqueiros, autoriza a inundação do Rio Xingu provocando o maior desastre ecológico do mundo e humilhando Índios, quilombolas e toda a população que habitam aquela região – um verdadeiro genocídio.
A história nos ensina que nada foi dado aos Trabalhadores, tudo que temos até agora foi conquistado com muita luta, com sangue, vidas foram ceifadas, muitos dos nossos companheiros foram punidos pelo capital e seu Estado repressor com prisões e morte.
A luta pela redução da jornada de trabalho acompanha a classe trabalhadora há séculos. O Lucta Social, presta neste dia uma homenagem aos mártires de Chicago e a todos que pagaram com a vida por lutarem por liberdade e qualidade de vida dos trabalhadores. É hora de aumentar nosso grito por mais liberdade, democracia, solidariedade, igualdade e felicidade. É hora de confirmar o Socialismo como a nova civilização onde homens e mulheres finalmente se encontrem num mundo livre e justo.
Os Editores
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