A Caravana do Festival de Literatura Internacional da Floresta (Flifloresta) foi presenteada com um belo por do Sol de Maués, que motivou ainda mais seus autores a participarem do Festival. Abertura do Evento se deu às margens do rio Maués-açu, que nesse momento encontra-se em cheia com um belo espelho a refletir a quarela dos reflexos solares. Com essa beleza poética constitutiva deste cenário singular amazônico inicia-se o Flifloresta na capital do gauraná, na terra dos Sateré-Mawé, que o poeta Homero de Miranda Leão cantou em versos sob o título de Mundurucâniae...
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