Redação Carta Capital
23 de março de 2011 às 10:54h
Encontros que acontecem em Brasília discutirá, entre outros temas, o fim do imposto sindical e crise em Jirau
Os dirigentes sindicais que representam a Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizam nesta quarta-feira, 23, várias audiências com os deputados, deputadas, senadores e senadoras no interior do Congresso Nacional.
A atividade no Congresso começou às 9h30 e se estenderá até o final da tarde de hoje.
Às 14h, uma representação da CUT fará audiência com o ministro João Oreste Dalazen, do Tribunal Superior do Trabalho.
No Congresso, com camisetas, bonés, bandeiras e panfletos, proximadamente 300 dirigentes vão visitar os gabinetes dos parlamentares, com o objetivo de pressioná-los a votar e aprovar projetos de interesse das categorias representadas pela Central Única dos Trabalhadores.
Um dos projetos para os quais a CUT quer prioridade é o fim do imposto sindical e sua substituição pela contribuição da negociação coletiva, que seria recebida pelos sindicatos só se os trabalhadores em assembleias soberanas assim decidirem.
A CUT também quer apoio dos parlamentares e dos ministros para estabelecer exigências de emprego com carteira assinada e garantia de condições de trabalho decente para projetos e obras financiadas ou subvencionadas com dinheiro público (PAC, Copa 2014, Minha Casa Minha Vida etc). A medida ajudará a evitar problemas como o ocorrido nos últimos dias na usina de Jirau, em Rondônia.
A delegação cutista também vai participar de audiências agendadas com diferentes comissões da Câmara dos Deputados (leia relação e horário abaixo).
A CUT também cobrará aprovação para os seguintes projetos:
– redução da jornada sem redução de salário
- combate à precarização do trabalho e à terceirização
- fim do fator previdenciário
- valorização das aposentadorias
- combate às demissões sem justa causa (Convenção 158 da OIT)
- redução da taxa básica de juros
- mudança na estrutura tributária brasileira, tornando-a progressiva – quem ganha menos paga menos, quem ganha mais, paga mais
- ampliação do número de faixas na tabela do IR e aumento do número de isentos
- entre outros.
23 de março de 2011 às 10:54h
Encontros que acontecem em Brasília discutirá, entre outros temas, o fim do imposto sindical e crise em Jirau
Os dirigentes sindicais que representam a Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizam nesta quarta-feira, 23, várias audiências com os deputados, deputadas, senadores e senadoras no interior do Congresso Nacional.
A atividade no Congresso começou às 9h30 e se estenderá até o final da tarde de hoje.
Às 14h, uma representação da CUT fará audiência com o ministro João Oreste Dalazen, do Tribunal Superior do Trabalho.
No Congresso, com camisetas, bonés, bandeiras e panfletos, proximadamente 300 dirigentes vão visitar os gabinetes dos parlamentares, com o objetivo de pressioná-los a votar e aprovar projetos de interesse das categorias representadas pela Central Única dos Trabalhadores.
Um dos projetos para os quais a CUT quer prioridade é o fim do imposto sindical e sua substituição pela contribuição da negociação coletiva, que seria recebida pelos sindicatos só se os trabalhadores em assembleias soberanas assim decidirem.
A CUT também quer apoio dos parlamentares e dos ministros para estabelecer exigências de emprego com carteira assinada e garantia de condições de trabalho decente para projetos e obras financiadas ou subvencionadas com dinheiro público (PAC, Copa 2014, Minha Casa Minha Vida etc). A medida ajudará a evitar problemas como o ocorrido nos últimos dias na usina de Jirau, em Rondônia.
A delegação cutista também vai participar de audiências agendadas com diferentes comissões da Câmara dos Deputados (leia relação e horário abaixo).
A CUT também cobrará aprovação para os seguintes projetos:
– redução da jornada sem redução de salário
- combate à precarização do trabalho e à terceirização
- fim do fator previdenciário
- valorização das aposentadorias
- combate às demissões sem justa causa (Convenção 158 da OIT)
- redução da taxa básica de juros
- mudança na estrutura tributária brasileira, tornando-a progressiva – quem ganha menos paga menos, quem ganha mais, paga mais
- ampliação do número de faixas na tabela do IR e aumento do número de isentos
- entre outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário