Por UGT - BRASIL: apesar da onda de otimismo que envolve o Brasil, a volta da crise mundial não poupará os emergentes. Tudo indica que a China vai desacelerar sua economia em 1% ao ano. No Brasil, a redução do ritmo de crescimento da economia, provocou também uma diminuição no número de novos postos de trabalho oferecidos. A grande incógnita brasileira é saber se o país terá condições de responder à crescente desindustrialização. Na América Latina, a taxa de empregos na indústria vem caindo desde 2008. Também concorre para isso a baixa produtividade brasileira: enquanto um trabalhador em um país rico gerou cerca de US$ 72 mil, nos países emergentes a produção média foi de apenas US$ 13 mil. Em termos comparativos, em 2000, um brasileiro gerava 21% da produção de um trabalhador americano e, agora (2010), 10 anos depois, essa produção está em 19%. Ou seja, caiu ainda mais. Para a OIT, o fator que mais pesa no caso do desenvolvimento do Brasil é a baixa qualidade do ensino, especialmente pela pequena oferta de ensino profissional e falta de treinamento de mão-de-obra.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Postagem em destaque
DESAFIOS ÀS FORÇAS PROGRESSISTAS EM 2025
Frei Betto* Meu primeiro impulso foi intitular este texto de “desafios à esquerda”. Logo me dei conta de que, hoje em dia, resta pou...
-
QUANTO TEMPO VOCÊ PASSA DA HORA QUE ACORDA ATÉ BATER O PONTO NO SEU TRABALHO? Você já fez esse cálculo? Se você fizer, vai chegar concluir q...
-
Frei Betto* Meu primeiro impulso foi intitular este texto de “desafios à esquerda”. Logo me dei conta de que, hoje em dia, resta pou...
-
Manoel Dias Galvão, professor da UFAM, formador de diversas gerações na faculdade de medicina do Amazonas, foi barbaramente assassinado vind...
Nenhum comentário:
Postar um comentário