O Instituto Amazônico da Cidadania (IACI) foi fundado em outubro de 2008 para fiscalizar as funções públicas é uma organização social sem fins econômicos e lucrativos que se fundamenta nos princípios da ética, na defesa dos direitos constitucionais do cidadão e no acompanhamento e desempenho das funções públicas no seu irrestrito controle social. A sua principal missão é desenvolver na sociedade uma forma de organização política e social na qual o cidadão, desde o mais simples, até o mais esclarecido tenha em mente que o poder emana do povo para o povo.
O Instituto tem como proposta o envolvimento de todas as comunidades, incluindo desde o cidadão mais simples ao mais esclarecido. Segundo seu presidente Hamilton de Oliveira Leão, “o envolvimento torna-se essencial pela necessidade de instigar nos cidadãos o desejo permanente de defesa de seus direitos a partir do conhecimento das leis que regem o País”. Ele disse ainda que, “a inclusão das comunidades, principalmente as mais carentes é o ponto primordial para o desenvolvimento do processo de educação cidadã, pois normalmente essas comunidades, incluindo os municípios do interior do Estado do Amazonas, são as que mais sofrem com o ataque aos seus direitos constitucionais e a violação de seus direitos humanos.
O Instituto tem como proposta o envolvimento de todas as comunidades, incluindo desde o cidadão mais simples ao mais esclarecido. Segundo seu presidente Hamilton de Oliveira Leão, “o envolvimento torna-se essencial pela necessidade de instigar nos cidadãos o desejo permanente de defesa de seus direitos a partir do conhecimento das leis que regem o País”. Ele disse ainda que, “a inclusão das comunidades, principalmente as mais carentes é o ponto primordial para o desenvolvimento do processo de educação cidadã, pois normalmente essas comunidades, incluindo os municípios do interior do Estado do Amazonas, são as que mais sofrem com o ataque aos seus direitos constitucionais e a violação de seus direitos humanos.
Os maiores problemas constatados pelo Instituto são os de natureza social, com as comunidades sofrendo com a interferência do poder público e de empresas privadas. “Há uma prática recorrente dos governos em quererem implantar determinadas obras ou serviços sem consultar a coletividade. Esta prática fere o princípio do Estado Democrático do Direito e coloca em fragilidade a opinião da sociedade e descarta por completo qualquer iniciativa de participação'”, Analisa Hamilton.
O IACI se diferencia de outros institutos por tratar de um assunto que, no Brasi,l com especificidade, é tido como menor, onde o indivíduo é tratado como cidadão de quinta classe sendo vilipendiado em seus menores e maiores direitos. De acordo com seu presidente, “isso nos gerou uma revolta instantânea na qual se envolveram nossos colaboradores igualmente indignados. Logo, somos diferentes porque somos voltados inteiramente para a comunidade coletiva de menor poder, tanto aquisitivo quanto de força, para requerer seus direitos”.
O grande desafio do IACI é difundir a idéias e colocá-las de forma clara, objetiva, e incutir na cabeça das pessoas a idéia da liberdade com responsabilidade. Outra dificuldade é fomentar as discussões entre as comunidades, fazê-las compreender que as decisões políticas influem diretamente em suas vidas. Com isso, o Instituto visa ser o fomentador desses assuntos com mais ênfase.
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