É absolutamente certo que o patrimônio histórico tem que ser preservado e que a memória da cidade tem que esta viva, mas isso não pode ser feito a custa de um saudosismo fora da realidade sociológica local, veja só o que é feito em Manaus.Um exemplo, a antiga prefeitura foi tirada do centro da cidade, já se passam dez anos e nada absolutamente nada foi colocado no local, outro exemplo foi a Assembléia legislativa também tirada da mesma área e não foi pensada a sua substituição, outro acontecimento parecido foi com a câmara de vereadores do centro.
Poderíamos ficar aqui citando outros exemplos, prédios restaurados que estão abandonados e outros.Citando um fato mais recente vamos a Praça da Saudade, pronta para ser entregue uma pergunta fica, e as pessoas que faziam com que aquela praça tivesse alma, que davam vida e brilho no dia adia daquele local, responsáveis por diversas atividades, o que parece é que eles, (as autoridades), não pensam nas pessoas.Com todo respeito ao patrimônio histórico e aos saudosistas de plantão, mas o maior patrimônio de uma cidade é o seu povo.Na gestão passada da prefeitura foi tirada parada de ônibus da frente da Praça da Saudade do lado do Rio Negro para reforma, quando fizeram outra não colocaram bancos para os usuários, pois antes tinha, o que é uma prova de desumanização do mobiliário público, acabaram com o Café do Pina, a alma da praça da policia. Conclusão, eles não tem alma, nem amor e respeito ao povo e a cidade de Manaus.
Fonte: João Rodrigues – Administrador e Professor
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