Por: Adriana Caitano
Na primeira oportunidade que teve de dirigir-se a um grande público após o debate na Band, na semana passada, o candidato à Presidência pelo PSOL Plínio de Arruda Sampaio falou de reforma agrária, leis trabalhistas e manutenção de
impostos para uma plateia repleta de empresários. Mesmo assim, foi aplaudido.
Entre as respostas, bastante inusitadas, dadas durante a sabatina no Memorial da América Latina, nesta segunda-feira, em São Paulo, Plínio disse ser contra o Prouni e qualquer investimento público na educação privada, propôs uma auditoria da dívida externa brasileira e defendeu que o sistema previdenciário deve ser aplicado igualmente a todos os trabalhadores, ainda que sejam funcionários públicos.
Extravagâncias – Plínio voltou a defender propostas como a reforma agrária radical, desapropriando todas as propriedades acima de 1000 hectares e finalizou criticando a aplicação do Bolsa Família. “É um absurdo, deveria ser só uma medida emergencial, até a pessoa receber o primeiro salário ou a terra que ganhou começar a produzir. Do jeito que está, estamos transformando a pessoa pobre em uma clientela”, disse. “Eu vou quadruplicar o Bolsa Família, mas reduzir o tempo do benefício”. No fim, Plínio ainda agradeceu pela delicadeza de todos terem ouvido suas “extravagâncias”.
Na primeira oportunidade que teve de dirigir-se a um grande público após o debate na Band, na semana passada, o candidato à Presidência pelo PSOL Plínio de Arruda Sampaio falou de reforma agrária, leis trabalhistas e manutenção de
impostos para uma plateia repleta de empresários. Mesmo assim, foi aplaudido.
Entre as respostas, bastante inusitadas, dadas durante a sabatina no Memorial da América Latina, nesta segunda-feira, em São Paulo, Plínio disse ser contra o Prouni e qualquer investimento público na educação privada, propôs uma auditoria da dívida externa brasileira e defendeu que o sistema previdenciário deve ser aplicado igualmente a todos os trabalhadores, ainda que sejam funcionários públicos.
Extravagâncias – Plínio voltou a defender propostas como a reforma agrária radical, desapropriando todas as propriedades acima de 1000 hectares e finalizou criticando a aplicação do Bolsa Família. “É um absurdo, deveria ser só uma medida emergencial, até a pessoa receber o primeiro salário ou a terra que ganhou começar a produzir. Do jeito que está, estamos transformando a pessoa pobre em uma clientela”, disse. “Eu vou quadruplicar o Bolsa Família, mas reduzir o tempo do benefício”. No fim, Plínio ainda agradeceu pela delicadeza de todos terem ouvido suas “extravagâncias”.
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