Em oito dias, o ex-presidente de Cuba Fidel Castro, de 83 anos, fez ontem (15/7) a quarta aparição pública. Fidel visitou o Aquário Nacional de Cuba, em Havana, onde assistiu a espetáculos com três golfinhos e conversou com funcionários e crianças, permanecendo no local por uma hora e meia.
Vestido informalmente de camisa xadrez, calça esportiva e tênis, ele conversou com visitantes e funcionários. “Trabalhar com mulheres é muito bom e muito mais seguro”, disse o líder, na conversa com funcionárias. Uma delas a veterinária Celia Guevara March, filha de Che Guevara, companheiro de Fidel na Revolução de Cuba.
Fidel aproveitou a ocasião para lamentar os efeitos da mancha de óleo no Golfo do México. Segundo ele, os “danos ao ecossistema são profundos” e afetam várias espécies de animais e plantas. “Existem dois enormes perigos. O perigo de guerra e para o ambiente”, disse ele.
O Aquário Nacional de Cuba, fundado há 50 anos, reúne mais de 3 mil espécies de animais. Segundo o jornal cubano, são 23 mamíferos marinhos, oito golfinhos e 15 leões-marinhos. Cerca de 25 mil turistas visitam o local a cada ano.
Fidel aproveitou a ocasião para lamentar os efeitos da mancha de óleo no Golfo do México. Segundo ele, os “danos ao ecossistema são profundos” e afetam várias espécies de animais e plantas. “Existem dois enormes perigos. O perigo de guerra e para o ambiente”, disse ele.
O Aquário Nacional de Cuba, fundado há 50 anos, reúne mais de 3 mil espécies de animais. Segundo o jornal cubano, são 23 mamíferos marinhos, oito golfinhos e 15 leões-marinhos. Cerca de 25 mil turistas visitam o local a cada ano.
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