O Ministério Público Eleitoral pediu a impugnação de 117 dos 367 candidatos que entraram com pedido de justiça no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Do total de ações contra candidaturas, sete têm como fundamento a lei da ficha limpa. Foram políticos condenados pelo tribunal de contas no estado, por não quitarem débitos com a justiça eleitoral ou por terem perdido os direitos políticos por decisões do TRE-AM, segundo assessoria do MPE/AM.
Quatro coligações inteiras – que envolvem partidos como PSDB, DEM e PCdo B – sofreram pedido de impugnação no estado por terem feito o registro depois das 19h do dia 5 de julho, quando terminava o prazo.
As candidaturas do atual governador do estado, Omar Aziz Abdel (PMN), que pretende se reeleger, e do ex-governador que busca uma vaga no senado, Eduardo Braga (PMDB), estão ameaçadas porque a coligação da qual eles fazem parte é questionada pelo MPE por não apresentar o percentual mínimo (30%) de mulheres candidatas exigido por lei.
Nesse caso, para resolver o problema a coligação terá que substituir homens por mulheres, ou reduzir o número de candidatos que pretendem concorrer. A Procuradoria Regional Eleitoral no Amazonas (PRE/AM) encaminhou ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM).
Entre os candidatos impugnados, seis são agentes públicos condenados pelos Tribunais de Contas: os deputados estaduais Wilson Lisboa e Walzenir Falcão, Sidney Leite, Marilene Corrêa, o deputado federal Lupércio Ramos e Hamilton Villar.
A perseguiçao é a pior coisa.
ResponderExcluirDeixam o wilsom Lisboa trabalhar