Estão formadas as coligações para a Câmara Federal. Do lado de Omar Aziz são considerados reeleitos os atuais deputados Rebecca Garcia (PP), Silas Câmara (PSC), Átila Lins (PMDB) e Sabino Castelo Branco (PTB). Do lado de Alfredo, Francisco Praciano (PT) e Marcelo Serafim (PSB) – a eleição deste, o objetivo pelo qual o ex-prefeito Serafim Corrêa abriu mão das chances de disputar o Governo do Estado e aceitou a vice do ex-ministro dos Transportes – também disparam na frente.
Definidas essas seis vagas, o segundo bloco busca conquistar as duas vagas restantes pela sobra, que inclui os votos em legenda. Aí estão Pauderney Avelino (DEM), Carlos Souza (PP), Eron Bezerra (PCdoB), Lupércio Ramos (PMDB) e Plínio Valério (DEM), pelo lado de Omar, e Henrique Oliveira (PR) e Humberto Michiles (PR), na chapa que apóia Alfredo.
São necessários cerca de 195 mil votos para eleger o primeiro deputado federal, por qualquer das duas coligações, seguindo-se um intrincado exercício matemático para definir os demais eleitos.
Calcula-se que o lado de Omar faça quatro, cinco ou, no máximo e com muito otimismo, seis deputados federais, o que seria inédito na história da disputa por esse mandato no Amazonas. Basta lembrar que, em 1982, quando bateu as máquinas municipal, estadual e federal (Prefeito de Manaus, Governo do Estado e Suframa), Gilberto Mestrinho elegeu quatro, contra quatro do adversário, Josué Filho.
Poucos duvidam da eleição de Pauderney Avelino. Muitos acham que Carlos Souza, se encarnar o papel de vítima, também pode surpreender. Todos acham que Sabino e Carlos Souza tiram voto de Henrique Oliveira.
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