terça-feira, 16 de outubro de 2012

Manifesto Comunista: uma leitura necessária


A construção do Socialismo só será possível se os lutadores sociais conseguirem dar sentido ao ativismo que muitas vezes inibe o aprofundamento teórico da maioria dos militantes das lutas sociais. O Manifesto Comunista, escrito por Marx e Engels,  é uma leitura imprescindível para entendermos por que continuamos hoje lutando por terra, pão e liberdade.

Conscientes dessa importância, nós editores do blog A Lucta Social, estamos disponibilizando esse importante documento histórico para que os nossos leitores que ainda não tiveram a oportunidade de ler, possam ampliar seus conhecimentos e dar continuidade a luta histórica dos Trabalhadores do mundo.

Proletários de todos os países, uni-vos!

Para ler clique aqui, ou no titulo abaixo. 
Boa Leitura.   


APRESENTAÇÃO
Instituto José Luis e Rosa Sundermann

Dentro do esforço para manter viva a tradição marxista, o Instituto José Luis e Rosa Sundermann tem o orgulho de colocar a disposição da nova geração de militantes socialistas a série Cadernos Marxistas.

Iniciamos a publicação dos Cadernos com o Manifesto Comunista. As apresentações feitas por Marx e Engels para as inúmeras edições do Manifesto, bem como o texto de Trotsky, “Os 90 anos do Manifesto Comunista” permitem ao leitor localizar a importância histórica e política deste texto para a luta internacional do proletariado.

É dispensável, de nossa parte, discorrer sobre a importância deste documento histórico para a formação de várias gerações de lutadores pelo socialismo. Mas, o fato de iniciarmos a publicação da série com o Manifesto Comunista não está somente relacionado à sua importância histórica. Devido à sua  atualidade política, o texto segue sendo uma arma fundamental para as novas gerações que se incorporam à luta revolucionária.

Ao longo da história do movimento operário não foram poucos os partidos que se reivindicavam da classe trabalhadora, e que quando passaram a administrar o Estado burguês, tentaram convencer a todos os explorados que a luta entre as classes deveria ser substituída pela colaboração entre as classes em prol do “bem comum”.

Neste aspecto, a Frente Popular encabeçada por Lula não inova absolutamente nada, ao tentar convencer os trabalhadores brasileiros de abrir mão de suas reivindicações imediatas e históricas, em troca de uma “colaboração” entre a “raposa” e a “galinha”.

No entanto, o Manifesto, ao afirmar que a “a história das sociedades até os nossos dias, não foi senão, a história da luta de classes”, sobreviveu a todos os charlatões e a todas a frentes populares, que tentaram fazer com que o proletariado abrisse mão de sua luta histórica pelo socialismo, em nome da “paz” entre as classes. E só o que conseguiram foi aprofundar a exploração e a infortúnio do proletariado.

O triunfo teórico do Manifesto, como afirma Trotsky, é uma verdade profundamente prática que assistimos todos os dias em nossa vida: a atualidade da luta pelo socialismo.

OS EDITORES

Edição
Instituto José Luis e Rosa Sundermann

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